segunda-feira, 9 de março de 2009

Quem?

Todos são unânimes em reclamar da sociedade, mas quem vai mudá-la? com um modo de vida egoísta? com antólios nos desejos?

A falta de esperança às vezes é uma fuga para não se fazer nada e cuida somente do seu.
Não é fulano nem sicrano que cria essa sociedade e aceita o absurdo que se apresenta.
Sou eu e cada um; todos.

O mundo que se tem, é o que se aceita e reproduz.
Reclamar inertemente, é em si, um ato de ignorância!

A maior e verdadeira revolução começa na ação a partir de si mesmo, dentro de si, a revolução humana interior combatendo o egoísmo fundamental do ser.

Esse egoísmo fundamental é o que cultiva a sociedade que temos, injusta e desumana.

Obs: há vários erros de português.

4 comentários:

  1. Na procura pela felicidade,
    buscamos tamanha liberdade,
    nos deixamos escravizar pelos desejos.

    Com antólios nos resta enxergar o que está a frente,
    Iludidos que o final do arco-íris está ali,
    tentamos tocar o horizonte constantemente.

    Correndo afoito não vemos por onde passamos.
    Nesse terreno irregular em que pisamos,
    esse tanto mais alto é gente.

    E se trocássemos de adereço? (Se é que a moda nos permite ;)
    Visto agora um tapa-olhos (dos dois)
    Ah! Agora enxergo a minha mente.

    Tanto tempo correndo pra fora,
    a felicidade o tempo todo aqui dentro.
    Compreendendo um tanto do tempo, posso enfim ver agora...

    Várias pessoas de diferentes cores,
    meu arco-íris repleto desde o começo.
    Nesta revolução humana enfim me reconheço.

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  2. Taíssa, é um poema seu? é novo? fez agora?

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  3. Sim sim, é meu e fiz em resposta ao seu. rs!

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