coração humano não é confiável

O coração humano não é confiável

Nem o seu o é

Não espere pelas emoções

Não se renda ao sentimentalismo

Cultive em você o que deseja ser

Garanta seu rumo

Com decisões e ações

Não deixa o lado negativo da vida o corroer por dentro.

A maior batalha é a interior

É você quem constrói seu destino

É você responsável pelo futuro

Decida

Aja

Vença

Não fuja do desprazer

Não seja escravo da vontade

Tenha seus desejos mas não deixe eles te dominar

O certo é o certo

Qual é a crise?

O efeito mais profundo no zeitgeist de existirem líderes cruéis é que muitos perdem a vergonha de manifestar seu aspecto obscuro.

Não há vergonha. 

Há um empoderamento do mal.

Não vejo nossa maior crise, sendo a política ou a social, é a filosófica e existencial.

Da década de 80 para cá, o consumismo substituiu os ideais.

O individualismo não é mais questionado.

Até às lutas sociais são individualistas. O que explica bem os conflitos e desunião entre elas.

Nossa crise é da ordem interior. 

O que vivemos globalmente é resultado da falta de significados para além de si.

Independente de corrente política, nós todos precisamos refletir a que dedicamos o nosso tempo e desejos.

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É um discurso bem comum falar sobre a solidão das pessoas na era digital mas no geral, se atribui isso ao comportamento de outros e não de si próprio.

Então vamos lá, se pensarmos que sentimos pouca empatia e compreensão vinda de alguém, não é interessante verificar se temos o mesmo comportamento?

Afinal essa questão germinam dos comportamentos individuais, nê?

Podemos observar que o consumismo potencializado pelo digital é um verdadeiro culto ao ego, solidifica o apego e a urgência de saciar vontades, adicione comportamentos de evitações ao desconforto e a urgência educada pela tecnologia....

O Eu fica mimado e ansioso, escravos de observar a si mesmo. distanciando assim da conexão com o que está fora

observando somente as próprias necessidades, o outro sempre estará defendo a você, gerando desconfiança e distanciamento, sentimento de não ser querido mas sim, enganado.